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segunda-feira, 25 de abril de 2011

A Ruina de Morroc

Capitulo III

Morroc - A História

A Joia do Deserto, Morroc, mesmo nome do Imperador que dorme em baixo dela
Epitus foi a primeira civilização a conseguir viver no deserto. Desenvolveu uma cidade construída para honrar deuses antigos antropomórficos, diferentes dos aesir. Tinham uma cultura avançada em engenharia a ponto de construir uma cidade brilhante, com monumentos que fariam o Monumentos à Amizade, na avenida central de Prontera, parecer criança brincando com barro. Mas isso ruiu em 12 dias com a vinda do gigante Morroc.

A luta entre Thanatos e o monstro se situou no Deserto de Sograth, durou por 10 dias e 10 noites, tingiu o céu de vermelho e fez chover no deserto. Thanatos se ergueu vitorioso desse confronto, lacrando Morroc em Muspelheim novamente. Como selo, criou um castelo fazendo um ritual que cobrou um preço terrível. Essa é a versão mais bem aceita pela comunidade científica da República de Schwartzwald e pelo Reino. E também explica a lenda de que a Lua em Morroc é vermelha, pois é o gigante tentando retornar.

A cidade que cresceu em volta do castelo foi criada por Mercadores corruptos que não pretendiam pagar as taxas para a Coroa. O nome atual da cidade vêm do fato dela ser criada em torno do Lacre de Morroc, o que explica o fato da cidade ter o nome de um monstro como esse. Cresceu com o dinheiro dos mercadores que investiam na segurança e no conforto para eles, criando atualmente uma das cidades mais conhecidas.

Dandelion é uma organização filantrópica que auxilia os cidadãos de Morroc com sua creche, seus cuidados com a estrutura da cidade e outros feitos. Foi criada há poucos anos devido ao relativo abandono da cidade por parte do governo. Apesar da índole benevolente da organização, uma sombra caiu sobre ela, fazendo com que muitos cidadãos ficassem profundamente insatisfeitos. Seu nome é Ryan Moore, um cultista a Morroc capaz de tudo para trazer seu senhor de volta. Até mesmo de sacrificar as crianças da creche de Dandelion, fato que é mantido a sete chaves pelo governo. Se essa informação vazar, seria o fim da organização.

Com o recente desaparecimento de crianças, foi-se descoberta uma ameaça que há tempos era combatida pela Guilda dos Mercenários: O Culto a Morroc. Esse culto tem por objetivo trazer novamente Morroc de volta para Midgard para que ele torne o mundo digno dos mais fortes. O maior problema no combate a esse culto é o fato de que eles não possuem rosto, forma ou lugar, isto é, não se sabe quem é, se são realmente humanos e onde se reúnem.

Numa medida extrema, os Mercenários pediram a cada guilda de Midgard a indicação de integrantes para ajudar na proteção de Ryan Moore e na investigação das crianças. As investigações apontaram Moore como um cultista e que ele usava as crianças como sacrifício para a volta de seu senhor. Após ser impedido, desapareceu. Os Mercenários ainda estão no encalço dele não apenas pela obrigação moral, mas também por vingança pela humilhação.

A Volta ao Novo Mundo

Mclovin visitando Morroc depois da volta do Imperador Morroc

Depois de um tempo longe de Rune-Midgard decidi voltar, os ultimos relatos de Rune-Midgard não eram nada bons, a cidade de Morroc caiu, a besta que dormia embaixo da cidade foi despertada de um sono de muito tempo atrás.

Morroc nunca mais será a mesma. Todos os traços da grandiosa Jóia do Deserto desapareceram, deixando para trás apenas dor e destruição. O sacrifício dos heróis da antiguidade para selar o mal encarnado e a maior ameaça a Rune-Midgard foi jogado fora, e o Culto de Morroc teve a sua vitória.

Os escombros da cidade e o deserto ao seu redor se tingiram de rubro enquanto inúmeros seres tombaram durante sua ressurreição. Com ele livre de suas amarras, toda a esperança e segurança foram perdidas.

O maior perigo que o continente de Rune-Midgard poderia enfrentar chegou.

O Imperador Morroc ressurgiu.

O retorno do Imperador Morroc alterou dramaticamente o mundo de Rune-Midgard. Além da extinção total da Jóia do Deserto e de todas as anomalias profanas causadas ao Deserto de Sograt, as energias obscuras emanadas pelo monarca foram capazes de enfraquecer a prisão do Bafomé original e dissipar as névoas que mantinham a Torre Sem Fim em animação suspensa.

Quando a Guarda Continental – formada pelas três nações mais poderosas do mundo, Rune-Midgard (Capital Prontera), República de Schwarzwald (Capital Juno, Nação de Arunafeltz (Capital Rachel) e os aventureiros mais valorosos reuniram suas forças para derrotar o Ceifador de Almas, Morroc retornou à sua própria dimensão dessecrada por meio de uma fenda dimensional. Lá, ele foi encurralado e aprisionado novamente.

Entretanto, ainda havia a ferida deixada no planeta. Aos poucos, todos começaram a reparar que este fenômeno sobrenatural não emanava apenas escuridão; havia luz vindo dele – algo que não poderia vir dos domínio do Imperador.

Os maiores sábios de Juno foram convocados para estudar essa luz. E qual não foi o espanto quando todos foram sugados pela Fenda Dimensional para ressurgirem, instantes depois, carregando plantas e minerais nunca vistos. Este era o portal para um novo mundo!

O mundo chegou ao seu ápice e todos os guerreiros que se prepararam para o ultimo dia, tiveram seu momento de gloria na batalha do Ragnarok. Os Guardiões de Midgard, Vili e Torin, guiaram a ultima esperança deste mundo, a procura fragmentos do Olho de Odin, em sua buscas, revelações foram feitas. Durante anos dezenas de Guildas secretas foram criadas para treinarem suas habilidades e darem a seus membros um poder sem precedentes. E foi no ultimo dia do Ragnarok, na mudança da era, que eles, mostraram-se para o mundo, um parâmetro de poder intransponível e inigualável.

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